aos alunos da turma 71 do Ciep (minha turma de estágio)

15/11/2009

Menin@s

Como tinha dito que deixaria um recadinho pra vocês no meu blog, aqui está ele:
Na sexta-feira vocês deverão entregar o trabalho de fábulas (que a professora de vocês pediu logo que eu cheguei na turma). Quem já tem ele pronto? Lembram nossa fábula coletiva? Queria tanto que tivesse dado certo, mas nem tudo que planejamos sai como gostaríamos, não é mesmo? A ideia da fábula coletiva era para que vocês pudessem ter um texto produzido por vocês mesmos, já que estão “pesquisando” sobre o tema. O esperado para a produção textual era que vocês conhecessem o que caracteriza uma fábula e fossem capazes de elaborar uma na turma, como tentamos.

Já com relação à outra atividade, aquela de fazer exercícios, essa sim eu achei que ficou devendo. Tirando o colega que não tem colaborado com as aulas, eu pensei que a maioria faria, mas tudo bem. Vocês estão em um caminho certo, pois eu considero vocês bastante educados e de certa forma interessados. Só esperava que tivessem participado mais da atividade. Sabem, eu gostei bastante da turma: sem exceções.

AQUI: uma ajudinha para o trabalho
Origem das Fábulas

Fábula (latim fari + falar e grego Phaó + dizer, contar algo) é uma narração breve, de natureza simbólica, cujos personagens por via de regra são animais que pensam, agem e sentem como os seres humanos. Esta narrativa tem por objetivo transmitir uma lição de moral.

A fábula segundo os fabulistas:
Theon (século I d.C.) – “Fábula é um discurso mentiroso que retrata uma verdade.”
Fedro (século I d.C.) – “A fábula tem dupla finalidade entreter e aconselhar.”
La Fontaine (século XVII) – “A fábula é uma pequena narrativa que, sob o véu da ficção, guarda uma moralidade.”

O nascimento da fábula coincide com o aparecimento da linguagem. Antes de ser considerada um gênero passou dispersa na boca do povo. A fábula nasceu simultaneamente na África, na Europa e no Oriente.
As fábulas orientais foram passando da Índia para a China, ao Tibet e à Pérsia, terminando na Grécia com Esopo que soube adaptar as histórias orientais à sabedoria grega.
As fábulas de Esopo obedecem ao mesmo padrão, com intenção e espírito parenético: veiculam uma norma de conduta sob a analogia clara de atos de animais, homens, deuses ou coisas inanimadas.
A motivação é de origem popular e o espírito geral é realista e irônico. São curtas, bem humoradas e suas mensagens e ensinamentos estão relacionadas com os fatos do cotidiano.

Esse material está na internet, no site: http://www.girafamania.com.br/tudo/a_lfabula.html

Nesse mesmo site há sobre Esopo. Mas, um conselho, não apenas copiem, tentem procurar o sentido das fábulas na vida real, vai ficar bem legal o trabalho se isso acontecer.

BJUS E BOA SEMANA PRA VOCÊS.





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